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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Como acabar?

Quando vou entender que eu não tenho nenhum valor? Que só quem se importa sou eu mesmo? Que quando eu me for, vou deixar no máximo saudade algumas pessoas... O mundo, ele vai girar da mesma forma, as pessoas vão continuar fazendo as mesmas cagadas, no mesmo dia haverão festas, muita alegria a rotina vai continuar, provavelmente alguém vai resmungar pelo cortejo, pois estará atrasada para algum compromisso. Sou insignificante... é isso que eu sou, tentando fazer diferente, que... na verdade não vai adiantar. Nesses momentos tudo perde o sentido, chego no fim do poço, me sinto... sem vontade de sentir, com vontade de desistir e acabar de vez com tanta frustração, mas como acabar? Não sou do tipo que foge.

3 comentários:

  1. Na verdade você mudou sim. Não o mundo, mas pelo menos conseguiu me mudar. E foi para melhor. Comecei a pensar de forma diferente, meus textos ficaram melhores, minha criatividade e criticidade também aumentaram, e não me pergunte a ligação, mas seus textos me incentivaram a desenhar (sem querer me gabar, mas já me gabando, eles ficaram ótimos ><). Você transformou pessoas, deixou sua marca e, portanto, tem valor na vida até mesmo de quem nem te conhece.
    Quanto a esse medo (presente também em A culpa é das estrelas, que recomendo ler) de morrer e ser esquecido, ser lembrado apenas por alguns poucos familiares na missa do sétimo dia em dia de finados, na minha opnião é apenas mais uma maneira de fugir da morte. A final o que é e de que nos interessa o reconhecimento? Vale ele mesmo tanto a pena? Acho que o medo de ser esquecido reflete nosso medo do "além da vida", nossas frustações e ficar em paz ao ver que nada adiantará o Anjo da Noite visitar-lhe.

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    Respostas
    1. =o
      pô.... valeu! =)

      sem palavras....

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    2. hehe, na verdade eu também tenho que te agradecer, então acho que estamos quites... ^^

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